O cotidiano, com sua vida “automatizada”, tende a nos dirigir para uma consciência inconsciente de quem somos. FragAmentamos-nos para sobreviver, até que é chegado o momento em que o desejo da inteireza se faz pulsante. 
Segundo Jung “há certos acontecimentos de que não tomamos consciência, e permanecem, por assim dizer, abaixo do seu limiar”. Todavia, quando a importância emocional e vital desse acontecimento brota com tal potencialidade, surge um segundo pensamento, geralmente advindo via sonhos e seus símbolos, nos permitindo iluminar novas áreas da consciência - mesmo que a sombra se projete para as áreas que antes estavam iluminadas. 
Nesse Seminário, estaremos dando mais um passo em direção de quem somos, únicos e individuais, ao integrarmos conteúdos ocultos à sombra do nosso ser.